segunda-feira, abril 26, 2004

Kill Bill - o melhor da temporada



Esteticamente perfeito. Essa é a primeira coisa que me vem à cabeça pra falar do Kill Bill. O quarto filme do Tarantino é, mais uma vez, genial. A história é muito boa: irônica, debochada. As cenas são de uma preciosidade absurda e a trilha sonora é daquelas já dignas dos filmes do Tarantino. O filme me fez lembrar a época em que eu via aqueles seriados japoneses horrorosos, tipo Jiraya (nem sei se é assim que se escreve), hahaha...
O que mais me interessou e me chamou a atenção é claro que foi o figurino e a fotografia - talvez pq seja com isso que eu trabalho - As cores, a harmonia de imagens nas cenas, as roupas maravilhosamente bem escolhidas me deixaram de boca aberta. Quero muuuuito trabalhar com figurino. Um dia ainda vou fazer isso.
Não vejo a hora de ver o Volume 2. Parece que vou ter que esperar mais quatro meses. Chuinf...

sábado, abril 24, 2004

Irritabilidade à flor da pele

Tenho que aprender a controlar esse meu jeito explosivo de ser. Não sei o que acontece, eu nunca fui assim e, de um tempo pra cá, eu tenho estourado com a maior facilidade do mundo.
Pô, logo eu que sempre fui tri na paz. É... comigo a coisa é 8 ou 80 mesmo, antes, eu deixava de me irritar com coisas que deveria me irritar e hoje, me irrito fácil com coisas ridículas!!!!
Ai, sério, tenho que fazer algum tratamento para auto-controle. O pior é que, depois de me irritar e de botar a boca em quem quer que seja, eu me arrependo. E o pior, ainda sofro as conseqüências!
Até já aprendi a me domar em algumas situações e com algumas pessoas, deixei de ser tão impulsiva, mas a raiva subindo pela garganta não tem jeito, eu sinto de qualquer maneira. Parece até que algum espírito se apodera de mim e eu não controlo palavras e nem a maneira de dizê-las.
Tudo bem, isso acontece com tri pouca freqüência, até por que eu não sou de me incomodar com ninguém, mas o problema é que quando acontece, eu chego a me apavorar comigo mesma.
Eu sempre fui tri cagona de dizer as coisas que eu pensava, principalmente quando essas coisas eram algum tipo de crítica ou quando alguém falava algo que eu não concordava, mas agora, o troço degringolou de vez.
Espero que isso seja só uma fase e que eu encontre a medida certa para essas minha indignações.
Ó, tu aí que tá lendo, se eu fui grossa, não repara não, tá? É uma fase...

terça-feira, abril 20, 2004

A "super"

Bom, neste final de semana que passou, eu tive uma experiência um tanto quanto diferente. Trabalhei com o Nelson Quinto no show do Lulu Santos lá no Condomínio Terra Ville.
Eu e a Caro trabalhamos de supervisoras na organização do show. Foi divertidíssimo, coordenamos mais de 30 poromotores e promotoras. A festa, da qual eu, a princípio, ia participar como convidada, foi perfeita, uma das melhores do ano sem dúvida alguma. Muita bebida, muita comida, muita gente bonita e um show perfeito para completar. E eu trabalhando. Foi ótimo, mas também muito cansativo.
Olhem no meu fotolog, uma foto da festa e dos meus promotores. Bem ruim o meu trabalho, sabe? Hahahaha... A equipe era de 30 mulheres e seis homens, só gente bonita. Cheguei a conclusão que trabalhar com homens é muito mais fácil do que com mulheres. Pra mulher, tudo é pessoal, tudo é ofensa. Elas odeiam ser mandadas por outras mulheres. Homem, não tá nem aí, é muito mais light. Sem falar que eles eram tri queridos e me apelidaram de "super", de supervisora.
Eu terminei a noite tendo certeza também de que o trabalho do Caco (Nelson) é muito ingrato. Ter que mandar pessoas embora da festa por não terem convite ou o nome na lista é uma tristeza. Não nasci pra isso, mas acho que não é nada que não dê para aprender.
É engraçado como as pessoas "dão a vida" por ti quando tu tem o poder de deixar ou não elas entrarem numa festa. Tiveram umas gurias, que eram lá do Anchieta, que eu conhecia, mas que nunca me cumprimentavam, que vieram falar comigo tri íntimas, me chamando pelo nome. É óbvio que só fizeram isso por que tinham uns problemas no convite.
Bom, aprendi um monte e quero voltar a fazer uns trabalhos assim. Adorei. Sem falar que se ganha uma graninha legal...

quinta-feira, abril 15, 2004

Simplesmente, não tenho palavras, o show foi bom demais!!!!

Ouvi dizer, do teu olhar ao ver a flor
Não sei por que achou ser de um outro rapaz,
Foi capaz de se entregar...
Eu fiz de tudo pra ganhar você pra mim, mas mesmo assim
Minha flor serviu pra que você achasse alguém,
Um outro alguém que me tomou o seu amor
Eu fiz de tudo pra você perceber que era eu
Tua flor me deu alguém pra amar
E quanto a mim?
Voce assim e eu, por final, sem meu lugar!
Eu tive tudo sem saber quem era eu...
E eu que nunca amei a ninguém
Pude então, enfim amar

quarta-feira, abril 14, 2004

Falar, falar, falar...

Sei lá, hoje me deu vontade de escrever. Não sei o motivo, não sei a razão. Eu estou tão feliz. Acho que esse é o motivo. Eu estou feliz. Estou de bem com a vida. De bem com o meu amor, de bem com o meu trabalho, de bem com a minha família. De bem com o meu presente, de bem com o meu possível futuro e tri de bem com o meu já remoto passado. Espero que essa fase demore a passar. Na real, espero que essa fase só fique melhor.
Ontem, teve churrasco com o Los Hermanos lá em casa. Sim, o Los Hermanos no meu salão de festas, hahahaha... It was perfect! Estiveram lá o Thedy e o Sadi do Nenhum de Nós; o Tonho Croco, o Marcito e o Malásia da Ultramen; o pessoal da Wonkavision e mais uma galera da Atlântida. Um povo enorme, todo o pessoal da técnica do Los Hermanos (umas 10 pessoas) também foi. Ai, foi muito divertido. Conversei com o Rodrigo Amarante e com o Marcelo Camelo. Eles são muito legais e eu sou tri fã, hehehe... Tirei fotos com eles, eu não ia agüentar... Ah, o pessoal é todo tri do bem.

Camelo:

Todo mundo:



segunda-feira, abril 12, 2004

Mais uma de Páscoa...

Lembrei agora de uma Páscoa que eu passei com a minha amiga Tina lá na Ilha do Papagaio. Acho que a Robs, a Adri e a Kaká estavam junto. Bah, foi um feriado maravilhoso. A gente foi fazer uma noite na Guarda do Embaú e até arrumou um muquiço para dormir por lá. Uma coisa bizarra... Tinha até pulga no colchão!!!
Bons tempos aqueles...

Coisas que me fazem gostar da Páscoa:

* A nostalgia que dá de lembrar do tempo em que eu procurava meu ninho na manhã de domingo(sempre havia uma coisa nova: pegadas, trilha de balas e bombons...)
* Gramado (as duas últimas eu passei lá)
* Fondue
* O começo do frio
* Acho fofo o coelhinho da páscoa e todo o esquema de acreditar nele (acreditei durante muito tempo, hehehe)
* Chocolate
* Chocolate
* Chocolate
*Ah, quase esqueci: tem chocolate também

quinta-feira, abril 08, 2004

Eu só quero chocolate...

Sério, pq que a gente faz isso? Só pq é Páscoa? Meu Deus, o que eu comi de chocolate desde ontem é uma coisa absurda. No dia de Páscoa mesmo não vou poder nem pensar em chocolate. Já estou enjoada agora...
Ops, Feliz Páscoa!!!


domingo, abril 04, 2004

Nova cara, novo nariz = NOVO PIERCING!!!!




Se rolar, esse é o meu piercing... Espero ter conseguido desta vez.
Beijos

Final de semana do caralho - 269 Forever

É... realmente os amigos são as melhores coisas que a gente tem na vida. É inacreditável como a gente pode se distanciar tanto dessas pessoas que muitas vezes são parte tão importante da nossa trajetória. Depois de chegar a essa conclusão tão simples, mas tão difícil de ser assumida, prometo que vou atrás dos grandes amigos que eu andei deixando pelo caminho.
Nesse final de semana, fui com meus amigos da faculdade - aqueles lá do primeiro semestre e os que vão durar pra sempre - para o sítio do Rafa. Saímos às 16h de ontem, dormimos lá e voltamos hoje à tardinha.
Foi um troço muito do caralho.
Fomos em 11 pessoas: Eu, o Rafa, a Rafa, Pati, Maria, Lú, Alessandro, Rê Loira e a Rê Morena com o namorado, o Felipe. Só pra ter uma noção, lá pelas 7 da noite já tava todo mundo bêbado e dançando pagodão. Fizemos uma janta e vimos os filmes da faculdade (formaturas e comerciais feitos pelos guris). Foi uma merda relembrar tudo o que já passou. Ah, mas tudo o que a gente viveu foi tão bom... Essa semana quero buscar a fita da minha formatura. Hiiii, já até imagino que vou me lavar chorando quando assistir. Afinal, o que eu chorei cada vez que vi um amigo meu pegar o diploma não foi brincadeira. Tudo bem, pode até ter sido resultado da cerveja e da caipirinha, mas não creio que tenha sido só isso. Eu me emociono muito com essas coisas...
Hoje, o dia tava lindo, acordamos e ficamos um tempão na piscina. O meu gordo fez churrasco, tava uma delícia. Depois do almoço, jogamos um joguinho de perguntas que eu não lembro o nome, rimos muito e infelizmente, tivemos que ir embora. É... tudo o que é bom dura pouco - já estou aqui trabalhando e aqui vou ficar até umas 3h da manhã... Mas tudo bem, já combinamos uma ida a Gramado pro mês que vem. E vai ter que sair!!!!
Bom, amo muito vocês todos. O findi foi perfeito. Já estou com saudades...

quinta-feira, abril 01, 2004

Essa saudade que eu sinto de tudo aquilo que eu ainda não vi...

Hoje, me bateu uma saudade da infância... Uma coisa louca. Saudade da vida boa que eu levava, saudade da falta de preocupações.
E pensar que, quando eu era pequena, dava tudo pra ser grande. Acho que a gente não dá o valor certo à infância. Passa tão rápido e é tão bom. Hoje, depois de muito tempo, vim pro trabalho de ônibus - e por não precisar prestar atenção ao trânsito me dei o direito de viajar muito mais do que o normal - Aí, passei na frente do colégio Leonardo Da Vinci e, apesar de nunca ter estudado lá, me deu uma vontade enorme de voltar pra escola - de voltar no tempo...
A vida de adulto é realmente muito diferente do que a gente imagina.
A gente passa a adolescência inteira querendo ser grande, querendo crescer. E o que acontece? Quando a gente cresce, se dá conta que é uma merda. Junto com todas aquelas coisas que esperamos ansiosamente pra ter, vem "de grátis" um monte de porcaria que não estava nos nossos planos.
Crescer é necessário, mas penso que a infância deveria passar em slow motion e que desde sempre a gente deveria saber que os próximos 60, 70 anos vão ser beeeeem diferentes. Tínhamos que ter noção da merda que vem pela frente para poder aproveitar muito o tempo em que o maior problema da nossas vidas é se o Papai Noel vai acertar o tom do rosa da bicicleta que a gente vai ganhar no natal.